quinta-feira, 9 de agosto de 2012

MACRAUQUÊNIA

                                    MACRAUQUÊNIA

macrauquênia (Macrauchenia patachonica) foi a última espécie da ordem dos liptoternos, que existiu apenas na América do Sul. Viveu de 7.000.000 a.C. a cerca de 18.000 a.C. A primeira descoberta de um fóssil desta espécie, na Patagônia Argentina, foi de autoria de Charles Darwin, durante sua histórica viagem a bordo do Beagle, por volta de 1830, mas seus ossos também são encontrados no BrasilParaguaiChileBolívia eUruguai.
Eram herbívoros do tamanho de um camelo, com cabeça pequena, pés com três dedos (como os rinocerontes) e narinas entre os olhos, provavelmente ligadas a uma tromba, como a das antas, do tamanho de uma bota. Suas pernas dianteiras eram mais longas que as traseiras, como a das girafas, o que não é típico de animais muito velozes. Porém, também eram resistentes a tensões resultantes de mudanças de direção, o que indica que tinha boa esquiva e era capaz de escapar de predadores poderosos, mas menos ágeis, como o Smilodon. Também era, provavelmente, um bom nadador. Provavelmente ocupava um nicho ecológico similar ao das girafas, apesar do seu pescoço não ser tão longo. Pode ter evoluído de animais do gênero Promacrauchenia, que por alguns autores é considerado sinônimo de Macrauchenia.
Alguns autores usam o termo Machrauchenia como gênero para esta espécie.
Uma espécie relacionada, Macrauchenia boliviensis viveu na Bolívia durante o Plioceno.

Dados do Mamífero:
Nome: 
Macrauchenia
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: América do Sul
Peso: Cerca de 200 quilos
Tamanho: 2,6 metros de altura
Alimentação: Herbívora



COLEÇÃO PAPO DINOSSAUROS

                            coleções papo dinossauros 

           bonecos papo  smilodon , parassaurolofo e estegossauro                                                  

PAPO é uma marca de brinquedos francesa, que faz brinquedos de todo tipo, desde homenzinhos das cavernas a castelos, animais selvagens, mitológicos e domésticos, tudo em miniatura e sempre com a melhor qualidade e tentando fazer do produto o mais realista possível. Entre estas linhas está a coleção de seres pré-históricos, sobre a qual trato nesta postagem.São miniaturas pintadas à mão, processo que garante que não haverá peça idêntica à outra e que a pintura ficará bem mais detalhada. Os bonecos originalmente não contém caixa, são vendidos apenas com uma pequena etiqueta individualmente. Recentemente algumas embalagens contendo dois ou mais modelos surgiram no mercado, com uma caixa que não é impressionante e que nem serve de proteção, uma vez que é apenas um suporte de papelão aberto. A parte dessa marca que nos interessa são os dinossauros e outros animais pré-históricos, como os Mamutes e hominídeos extintos. Além destes incluirei na lista o Pássaro Dodô, parte da coleção de animais selvagens, mas que hoje é um animal extinto, infelizmente.
O conjunto aqui apresentado é na verdade uma combinação de pelo menos 3 coleções oficiais da Papo. A primeira parte seria composta dos primeiros seres pré-históricos que a Papo fabricou em 2000 (Mamute da Estepe, Homem da Caverna com Barba e Homem da Caverna com Lança), seguidos por um novo lançamento em 2003 (Acampamento Pré-histórico). Até então a linha nada tinha a ver com dinossauros, que só surgiram em 2005 (T.rex, Triceratops, Velociraptor e Parasaurolophus). A partir de 2005 é que a coleção de dinossauros se tornou oficial, continuada em 2006 (Pachycephalosaurus, Stegosaurus e Pteranodon), 2007 (Spinosaurus), 2008 (Allosaurus), 2009 (Mamute Lanoso), 2010 (Velociraptor Repintura, Oviraptor, Plesiosaurus e Pachyrhinosaurus), 2011 (Styracosaurus, Smilodon e Ankylosaurus) e finalmente 2012 (T.rex Repintura, T.rex novo molde em duas cores, T.rex Filhote em duas cores, Brachiosaurus, Tylosaurus, Mamute Juvenil e Mamute Bebê). O Pássaro Dodô (que é extinto) foi lançado em 2008 e é parte de uma coleção diferente de animais atuais.
Os dinossauros papo são muito bem feitos e a maioria foram baseados em dinossauros dos filmes da trilogia Jurassic Park. A coleção hoje é composta de: 31 modelos, dos quais:


São miniaturas pintadas à mão, processo que garante que não haverá peça idêntica à outra e que a pintura ficará bem mais detalhada. Os bonecos originalmente não contém caixa, são vendidos apenas com uma pequena etiqueta individualmente. Recentemente algumas embalagens contendo dois ou mais modelos surgiram no mercado, com uma caixa que não é impressionante e que nem serve de proteção, uma vez que é apenas um suporte de papelão aberto. A parte dessa marca que nos interessa são os dinossauros e outros animais pré-históricos, como os Mamutes e hominídeos extintos. Além destes incluirei na lista o Pássaro Dodô, parte da coleção de animais selvagens, mas que hoje é um animal extinto, infelizmente.
O conjunto aqui apresentado é na verdade uma combinação de pelo menos 3 coleções oficiais da Papo. A primeira parte seria composta dos primeiros seres pré-históricos que a Papo fabricou em 2000 (Mamute da Estepe, Homem da Caverna com Barba e Homem da Caverna com Lança), seguidos por um novo lançamento em 2003 (Acampamento Pré-histórico). Até então a linha nada tinha a ver com dinossauros, que só surgiram em 2005 (T.rex, Triceratops, Velociraptor e Parasaurolophus). A partir de 2005 é que a coleção de dinossauros se tornou oficial, continuada em 2006 (Pachycephalosaurus, Stegosaurus e Pteranodon), 2007 (Spinosaurus), 2008 (Allosaurus), 2009 (Mamute Lanoso), 2010 (Velociraptor Repintura, Oviraptor, Plesiosaurus e Pachyrhinosaurus), 2011 (Styracosaurus, Smilodon e Ankylosaurus) e finalmente 2012 (T.rex Repintura, T.rex novo molde em duas cores, T.rex Filhote em duas cores, Brachiosaurus, Tylosaurus, Mamute Juvenil e Mamute Bebê). O Pássaro Dodô (que é extinto) foi lançado em 2008 e é parte de uma coleção diferente de animais atuais.
Os dinossauros papo são muito bem feitos e a maioria foram baseados em dinossauros dos filmes da trilogia Jurassic Park. A coleção hoje é composta de: 31 modelos, dos quais:
  • 19 dinossauros
  • 1 pterossauro
  • 4 Mamutes
  • 1 Mosassauro
  • 1 Plesiossauro
  • 1 Ave
  • 2 Hominídeos
  • 1 Tigre dentes de Sabre
  • 1 Acampamento/Fogueira Pré-histórica

RINOCERONTE LANUDO

                                       RINOCERONTE LANUDO

rinoceronte-lanudo (Coelodonta antiquitatis) era um membro da família dos atuais rinocerontes, que vivia em regiões glaciais e possuía um avantajado casaco de pelo, atingindo cerca de 3,5 m de comprimento, 1,8 m de altura e 3,5 ton de peso. Se alimentava de gramíneas emusgos, utilizando-se de seu chifre quando necessário para cavar na neve para obtê-las. Viveu junto com mamutesursos, bois-almiscarados e grandes felinos pré-históricos, com os quais disputava alimentos e defendia suas crias, pois um rinoceronte-lanudo adulto não possuía muitospredadores naturais. Seu parente mais próximo vivo acredita-se ser o rinoceronte-de-sumatra.
Dados do Mamífero:
Nome: Rinoceronte Lanudo
Nome Científico: Coelodonta
Época: Pleistoceno, à 12 mil anos atrás
Local em que Viveu: América do Norte, Europa e Norte da Ásia (Rússia)
Peso: Cerca de 3,5 toneladas
Tamanho: 3,5 metros de comprimento e 1,9 metros de altura
Alimentação: Herbívora

VEJA AGORA IMAGEM DE RINOCERONTE LANUDO:


CAMINHANDO COM AS BESTAS

                        caminhando com as bestas

 Ola pessoal agora eu vou falar do documentário caminhando com as bestas.

 “Walking with Beast” (Em português: Caminhando com as Bestas/Feras. Em Portugal editado com o nome “O Tempo das Feras”) é um documentário de 2001 produzido pela BBC no Reino Unido, narrado por Kenneth Branagh. Na América do Norte foi editado com o nome “Walking with Prehistoric Beasts”, e a sua transmissão no Discovery Channel foi narrada por Stockard Channing. Em Portugal é narrada por Eduardo Rêgo e foi transmitida pela primeira vez na SIC. Tal como o seu antecessor, “Walking with Dinosaurs”, que recria a vida no Mesozóico, usando uma combinação de imagens geradas por computador e modelos animatrónicos, este foca-se na vida do Cenozóico.

Este documentário mostra entre, outras coisas, algumas fases da evolução das baleias, do cavalo, do elefante e dos seres humanos.
O primeiro episódio retrata o mundo quente e tropical do Eoceno, 16 milhões de anos após a extinção dos dinossaurosAves carnívoras gigantes como o Gastornis, são os seres dominantes neste novo mundo, enquanto isso os mamíferos são ainda muito pequenos. Perto está um lago que possui nas suas profundezas uma enorme quantidade de dióxido de carbono aprisionado proveniente da actividade vulcânica da zona. Libertações em massa de dióxido de carbono provocadas pelas actividades sísmicas e/ou vulcânicas, capazes de perturbar o lago, são o maior potencial de perigo nesta floresta.
O episódio narra um dia na vida de uma família de Leptictidium. O Leptictidium é um mamífero pequeno semelhante a uma mistura entre um canguru e um musaranho. Enquanto a família busca por alimento, uma fêmea Gastornis persegue e mata com sucesso um Propalaeotherium e defende seu território de outro Gastornis que é atraído pela matança. Infelizmente, enquanto oGastornis está ocupado a caçar deixa o seu ninho ao abandono e à mercê de uma horda de Formicium giganteum que também na sua busca por alimento matam a cria de Gastornis que acabara de eclodir. Nas margens do rio está o Ambulocetus, ou a “baleia que caminha", está à espera de uma alguma presa incauta que venha beber ao rio. Embora pareça um crocodilo é pois um ancestral semi-aquático dos cetáceos, o narrador explica que é a partir do Ambulocetus, que todas as baleias acabaram por evoluir. Ele tenta atacar a fêmea Leptictidium e umPropalaeotherium, mas falha. Ele finalmente consegue capturar um pequeno carnívoro, no escuro da noite.

Quando a noite chega, começam os bandos nocturnos de primatas do género Godinotia a socializar. O episódio termina com um sismo que provoca uma enorme libertação de dióxido de carbono a partir do lago, sufocando a maioria dos animais que vivem nas suas margens, mas a família de Leptictidium são uns dos sortudos dos sobreviventes ao contrário do Ambulocetus. veja  abaixo alguns animais eocenos mostrados no documentario e o primeiro episodio da serie :














MEGALOCEROS

                                                           

Alce-gigante

alce-gigante ou alce-irlandês (Megaloceros, significa chifres gigantes), que apesar do nome não era uma espécie de alce, era muito maior que o alce comum, sua galhada era cerca de duas vezes maior e deveria ser quatro vezes mais pesada, com chifres que mediam 3,5 metros de uma ponta a outra. Viveu em climas frios nas épocas glaciais, juntamente com mamutes e rinocerontes-lanudos, foi extinto no fim da última era glacial. Os machos deveriam travar enormes batalhas com esses chifres enormes por disputa de território e por fêmeas. Podem ter sido extintos por mudanças súbitas no clima de sua região. O alce gigante não está relacionado com os alces atuais veja agora imagens do megaloceros :


foto de cervo atual, eles são os animai vivos mais aparentados com os megaloceros