MACRAUQUÊNIA
A macrauquênia (Macrauchenia patachonica) foi a última espécie da ordem dos liptoternos, que existiu apenas na América do Sul. Viveu de 7.000.000 a.C. a cerca de 18.000 a.C. A primeira descoberta de um fóssil desta espécie, na Patagônia Argentina, foi de autoria de Charles Darwin, durante sua histórica viagem a bordo do Beagle, por volta de 1830, mas seus ossos também são encontrados no Brasil, Paraguai, Chile, Bolívia eUruguai.
Eram herbívoros do tamanho de um camelo, com cabeça pequena, pés com três dedos (como os rinocerontes) e narinas entre os olhos, provavelmente ligadas a uma tromba, como a das antas, do tamanho de uma bota. Suas pernas dianteiras eram mais longas que as traseiras, como a das girafas, o que não é típico de animais muito velozes. Porém, também eram resistentes a tensões resultantes de mudanças de direção, o que indica que tinha boa esquiva e era capaz de escapar de predadores poderosos, mas menos ágeis, como o Smilodon. Também era, provavelmente, um bom nadador. Provavelmente ocupava um nicho ecológico similar ao das girafas, apesar do seu pescoço não ser tão longo. Pode ter evoluído de animais do gênero Promacrauchenia, que por alguns autores é considerado sinônimo de Macrauchenia.
Alguns autores usam o termo Machrauchenia como gênero para esta espécie.
Dados do Mamífero:
Nome: Macrauchenia
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: América do Sul
Peso: Cerca de 200 quilos
Tamanho: 2,6 metros de altura
Alimentação: Herbívora
Nome: Macrauchenia
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: América do Sul
Peso: Cerca de 200 quilos
Tamanho: 2,6 metros de altura
Alimentação: Herbívora
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